Ex-prefeito Valdecir Jr. deixou rombo previdenciário de R$ 5,8 milhões em Curimatá
Documentos apontam que, durante todo o ano de 2022, a gestão deixou de recolher as contribuições
RedaçãoO município de Curimatá enfrenta um rombo financeiro que ultrapassa R$ 5,8 milhões, resultado direto da condução do ex-prefeito Valdecir Rodrigues de Albuquerque Júnior, afirma a atual gestão. Documentos oficiais apontam que, durante todo o ano de 2022, a administração deixou de recolher as contribuições previdenciárias dos servidores contratados, acumulando uma dívida que agora pressiona as contas públicas e ameaça a regularidade fiscal da cidade.
Entre janeiro e dezembro daquele ano, o ex-gestor não reteve, não recolheu e tampouco repassou à Previdência Social os valores obrigatórios. A omissão gerou infrações, multas e encargos que ampliaram o débito para R$ 5.817.796,41, criando um passivo que recai integralmente sobre a administração atual.
A falta de repasse previdenciário é considerada uma das infrações mais graves na administração pública, já que viola a legislação fiscal, rompe a confiança institucional e afeta diretamente os servidores, que dependem da regularidade dessas contribuições para assegurar seus direitos futuros.
Agora, cabe à gestão vigente buscar soluções para renegociar a dívida, evitar novos acréscimos e impedir que o município sofra sanções mais severas por parte dos órgãos de controle. A população aguarda os próximos passos e possíveis responsabilizações pelo prejuízo milionário atribuído à administração anterior.
O espaço está aberto para manifestação do ex-prefeito Valdecir Júnior.
PROTOCOLO: