Em 6 anos de atuação, Águas de Teresina já investiu R$ 1,1 bilhão em Teresina
Teresina figura entre as capitais que mais investiram em saneamento no Nordeste
Em seis anos de atuação da Águas de Teresina, já foram aplicados mais de R$ 1,1 bilhão na modernização e implantação de infraestrutura para garantir o abastecimento de água.
Após garantir o acesso à água tratada para toda a zona urbana, a concessionária investe R$ 300 milhões em obras de esgoto com o objetivo alcançar 59% de cobertura até o final de 2024.
Em 2017, Teresina estava com 19% de cobertura dos serviços de esgotamento sanitário. Hoje, esse índice está em 43%.
A evolução na coleta e tratamento do esgoto da cidade foi destacada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) divulgada em junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o estudo, de 2019 até 2022, a região Nordeste ampliou 3,1 pontos percentuais (p.p.), saindo de 47% para 50,1%, enquanto Teresina ampliou 4,6 pontos percentuais (p.p.), no mesmo período, saindo de 38% para 42,6%, elevando a disponibilidade da população ao sistema de esgotamento sanitário.
“Antes, quando chovia era um sofrimento. A água entrava em casa misturada com o esgoto e ficava aquele mau cheiro, tinha que lavar tudo. Com a rede de esgotamento melhorou muito para a higiene e também para a saúde”, relata Marinalda Soares, moradora do bairro Tancredo Neves, que no ano de 2021 recebeu obras de implantação de rede de esgoto e uma estação de tratamento moderna, beneficiando 4 mil pessoas da região.
Teresina hoje figura na lista das capitais que mais investiram em saneamento per capita no Nordeste, no período de 2017 a 2021, segundo o Ranking do Saneamento 2023 elaborado pelo Instituto Trata Brasil.
Neste período, a cidade investiu R$ 134,98 por habitante, sendo a segunda capital do Nordeste com maior investimento por pessoa. Atualmente, esse valor já está em R$ 146,55 per capita.
A capital do Piauí também está na lista das 20 cidades brasileiras que tiveram a melhor evolução nos índices de perda na distribuição de água, segundo o Instituto. Em 2017, Teresina tinha 64,1% de perdas no abastecimento. Atualmente, o índice está em 36% – redução equivalente a 23 milhões de metros cúbicos de água que deixaram de ser desperdiçados em seis anos, ou seja, 9.200 piscinas olímpicas economizadas.
Com informações do Governo do Piauí