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Dia Mundial do Cuscuz: iguaria é considerada patrimônio cultural brasileiro

Prato tradicional nordestino é homenageado todo dia 19 de março

Nesta terça-feira, dia 19 de março, é celebrado o Dia do Cuscuz, uma iguaria apreciada por muitos brasileiros e que tem uma história fascinante por trás de sua origem e popularização. Embora seja um prato amplamente conhecido no Brasil, suas raízes remontam à África e à influência portuguesa, antes de se tornar um patrimônio cultural em terras brasileiras.

O cuscuz, em suas diversas formas, é uma prova viva da diversidade cultural e gastronômica que caracteriza o Brasil. Originário da África, o prato ganhou popularidade em Portugal, antes de ser introduzido no Brasil pelos colonizadores portugueses. Aqui, ele se adaptou e evoluiu, incorporando ingredientes locais e técnicas de preparo únicas em cada região do país.

No Nordeste brasileiro, o cuscuz tradicional é feito com flocão de milho hidratado em água e sal. Após o cozimento, é comumente consumido com manteiga, queijo ou outros acompanhamentos típicos da região. Já em São Paulo, o cuscuz recebe uma abordagem diferente, com a inclusão de sardinha, pimentão, cebola e ovos, misturados com a massa de milho. Enquanto isso, o cuscuz marroquino, feito com bolinhas de semolina de trigo, oferece uma variação exótica e saborosa.

Foto: Aric Leite/Conecta PiauíCuscuz
Cuscuz

Independentemente da variedade, o cuscuz é reconhecido por sua simplicidade e versatilidade. No caso do cuscuz marroquino, por exemplo, o preparo é tão descomplicado quanto delicioso: basta mergulhar as bolinhas de semolina em água quente por cerca de 10 minutos. Depois, é só servir com vegetais refogados, frango desfiado, atum ou qualquer outro acompanhamento de sua preferência.

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