Robinho tem habeas corpus negado pela maioria do STF e deve permanecer preso
Com o placar de 6x1, apenas o ministro Gilmar Mendes votou pela soltura do ex-jogadorO Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira (22/11) para manter a prisão do ex-jogador Robinho, condenado a nove anos por envolvimento no estupro coletivo de uma mulher em Milão, em 2013. Ele está preso desde 22 de março, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizar que cumprisse a pena no Brasil, com base na sentença italiana.

O julgamento acontece em plenário virtual e, até o momento, o placar é de 6 a 1 pela manutenção da prisão. Apenas o ministro Gilmar Mendes votou pela soltura de Robinho. O STF analisa dois habeas corpus apresentados pela defesa, que questionam a legalidade da detenção. O ex-jogador está na penitenciária de Tremembé, em São Paulo. O julgamento deve ser concluído até 26 de novembro.
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Robinho, ex-jogador de futebol, foi condenado a nove anos de prisão por envolvimento no estupro coletivo de uma mulher em uma boate em Milão, na Itália, em 2013. Ele foi preso no Brasil em março de 2023, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizar o cumprimento da pena no país.