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'Amar é querer que o outro viva', explica o doutor em psicologia, Carlos Aragão

Na entrevista, o psicólogo deu dicas para um relacionamento duradouro

A busca por relacionamentos afetivos estáveis, talvez, seja um sonho para qualquer casal. E embora o caminho seja mais simples do que parece, muita gente acaba errando com coisas simples. Em um bate-papo para lá de empolgante, Carlos Aragão, doutor em Psicologia Clínica e Cultura, deu detalhes do que pode ou não dar certo em um relacionamento. 

Foto: Conecta PiauíCarlos Aragão deu muitas dicas para este Dia dos Namorados
Carlos Aragão deu muitas dicas para este Dia dos Namorados

Aproveitando que estamos no Dia dos Namorados (12/06), uma data onde os apaixonados celebram o amor com mais intensidade, o Conecta Podcast convidou um especialista no assunto. Aragão explicou o que geralmente torna um relacionamento duradouro. 

“Entre tantas definições, muito bem elaboradas sobre o que é amor, o que é amar, eu vou deixar aqui com vocês uma que é: amar é querer que a outra pessoa viva; é querer que o outro viva. Agora, isso não quer dizer que eu quero que ela viva exclusivamente como eu acho que ela deve viver. Porque a gente entra em outro território de narcisismo, de egoísmo, de egocentrismo”, disse o especialista. 

Não existe uma receita pronta e acabada para os relacionamentos; o que existe são duas pessoas distintas com interesses afetivos parecidos, que buscam equiparar suas vidas, isto é, buscam um ponto de equilíbrio entre suas diferenças para tornar o relacionamento satisfatório, evitando ao máximo “cobranças mesquinhas”, nomeada pelo doutor como “varejo do relacionamento”. 

Foto: Conecta PiauíCarlos Aragão e psicólogo clínico, professor e palestrante
Carlos Aragão e psicólogo clínico, professor e palestrante

Por outro lado, é muito comum encontrar relacionamentos onde uma pessoa se torna refém da outra, baseado em uma falsa necessidade de acolhimento. Nesses casos, quando “ o ‘sequestrador emocional’, como eu chamo, faz com que a pessoa se isole. Daqui a pouco, ela ( ou ele) não vai na casa da mãe, vai esquecer os amigos porque foi dito que não gosta deles; começa a arrumar problemas em relações, e a pessoa vulnerável vai entrando no ‘cativeiro’. E aí, fica mais fácil ainda para ele manipular essa situação”, alertou o psicólogo Aragão. 

Confira a entrevista completa 

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