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Fábio Novo avalia posicionamento dos partidos da base para as eleições de 2024

Petista alega que alguns conflitos precisam ser solucionados dentro das legendas da base governista
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O pré-candidato à Prefeitura de Teresina Fábio Novo (PT) avaliou, em entrevista ao Conecta Podcast, os posicionamentos dos partidos que compõem a base governista no Piauí e os impactos que essas articulações políticas podem ter no pleito eleitoral de 2024. 

Foto: Jhone Sousa/Conecta PiauíMikeias di Mattos e Fábio Novo
Mikeias di Mattos e Fábio Novo

De acordo com o petista, todo partido pode lançar um nome para disputar o Palácio da Cidade em 2024, mas relembrou que o pré-candidato do MDB, Dr. Paulo Márcio, não votou no governador Rafael Fonteles na eleição de 2022. “Dr. Paulo Márcio é um médico respeitado, gosto dele, mas na última eleição ele não votou no governador Rafael Fonteles e nem votou no presidente Lula. Então ele não acredita no nosso projeto”, explica. 

Novo também deixa claro que, caso o médico precise do apoio do PT em 2024 não será possível, já que, nas eleição passada, o pré-candidato virou as costas à base. “Paulo Márcio poderá contar com o apoio da base do governo? Não! Por que que não vai contar? Porque ele não votou neste projeto. Ele não acredita nesse projeto. Nós estivemos em trincheiras diferentes na última eleição”, pontuou. 

Pré-candidato do PSD 

Fábio Novo também citou a situação do deputado federal Marcos Aurélio Sampaio que, até então, também era pré-candidato à Prefeitura de Teresina, mas declarou apoio ao emedebista Dr. Paulo Márcio. 

Foto: ReproduçãoMarcos Aurélio Sampaio e Dr. Paulo Márcio
Marcos Aurélio Sampaio e Dr. Paulo Márcio

O deputado petista avaliou como incoerente o posicionamento do vice-governador Themístocles Filho (MDB), que apoia a pré-candidatura do diretor do H.U e não a do próprio filho. “Pra mim não tem problema nenhum. Agora o próprio vice-governador não quer a candidatura do filho que votou nele para ser vice-governador. Quer é a candidatura de um médico que não votou nele para estar sentado na cadeira de vice-governador. Então esse problema eles precisam resolver lá”, relatou.

Confira o trecho da entrevista:

Confira a entrevista na íntegra:

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