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No dia Nacional do Cinema, Monteiro Júnior, fala do impacto social do audiovisual

O diretor de cinema piauiense expressou as dores e as alegrias do universo cinematográfico
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Embora o cinema brasileiro nacional ainda seja visto com pouca sensibilidade por alguns, a sétima expressão da arte se modifica, se adapta e constrói narrativas que mudam vidas. E no Piauí, essa realidade não é diferente. O diretor de cinema piauiense, Monteiro Júnior, expressou as dores e as alegrias do universo cinematográfico. 

Foto: Stefanny Sales/Conecta PiauíNo dia Nacional do Cinema, Monteiro Júnior, fala do impacto social do audiovisual
No dia Nacional do Cinema, Monteiro Júnior, fala do impacto social do audiovisual

Nesta quinta-feira (19/06), é comemorado o Dia do Cinema Brasileiro. Monteiro Júnior, jornalista, escritor, diretor, roteirista e produtor visual, aceitou o convite do Conecta Podcast para dar detalhes das produções de filmes, construções de narrativas e composição de elenco desse universo. 

Monteiro, de forma humilde, comentou que fazer cinema requer tempo de preparação para apresentar um conteúdo que valha a pena e tire do telespectador várias sensações, deixando na mente deles uma marca de qualidade. ‘Eu não tenho uma obra vasta, eu digo que demoro a fazer, posso passar uma década, mas quando eu faço tem que valer. Eu boto muita coisa ali’.

Uma criatividade que deu a ele várias premiações com o curta de ficção 'Estalos', que retrata a históeria de Eliseu, um sujeito calado e solitário que estala cada parte do corpo. Como estátua humana nas praças, ressignifica a si mesmo por meio da arte. Quando uma jovem bailarina cruza seu caminho, memória e fantasia se entrelaçam. 

Foto: Eduardo CrispimCurta de ficção Estalos
Curta de ficção Estalos

Mas o cinema piauiense, assim como o cinema nacional, sofre com a falta de incentivo e fomento. Agora que a gente pode ver uma melhora no cenário. 

‘Para fazer um filme, você tem que ter toda uma estrutura cara, né?! A geração de agora é que está começando a perceber que fazer filmes de verdade requer um profissionalismo. A gente passou um bom tempo, no final dos anos 90 para agora, tendo muitos filmes amadores com muita vontade e talento, mas não tinha qualidade de linguagem e técnica. E com os editais e fomentos, eu espero que isso mude muito’, explicou o cineasta sobre as dificuldades no cinema piauiense. 

Acompanhe a Entrevista completa 

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