Robert Gleydson, do Piauí Samba, fala sobre trajetória e conquistas do grupo
O músico falou ainda de projetos sociais desenvolvidos pelo grupo Piauí SambaO músico Robert Gleydson, idealizador do grupo Piauí Samba, esteve no Conecta Podcast, no quadro Conexão Musical, onde conversou sobre a trajetória do grupo, os projetos desenvolvidos e as conquistas ao longo da jornada. Com 20 anos completos de carreira, o grupo promete animais muitos carnavais na capital em 2025. A entrevista foi conduzida pelo repórter Gabriel Prado.

Na conversa, Robert conta que o Piauí Samba é bem mais que uma banda ou um grupo. Ele é um movimento com diversas formas, sendo uma delas, um bloco de Carnaval. "Ele surgiu com a necessidade de mais união, de compartilhar um momento especial. Em determinado tempo em Teresina existiam os desfiles das escolas de samba na avenida Marechal, no domingo e na terça-feira de Carnaval. E na segunda-feira ficava aquela lacuna. Nós já realizávamos rodas de samba naquela época, e pensamos, 'por que não levar, no Carnaval, o que a gente já vinha fazendo o ano inteiro?'. Então eu criei essa possibilidade do Movimento Cultural Piauí Samba virar um bloco carnavalesco", explica.
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Um dos tópicos da conversa foi a ação social "Sambista Sangue Bom", organizada pelo Piauí Samba, que tem como intenção aumentar o número de doações de sangue ao Hemopi. "É um projeto que mexe com a nossa emoção. É para promover a ascensão e a conscientização, e levar informação sobre a própria doação de sangue. É uma ação social e cultural do samba, realizada em parceria com o Hemopi. A gente tem que ter esse compromisso social. Estamos a realizando na semana do Dia Nacional do Samba e na semana que antecede o Carnaval", comenta.
Veja o vídeo: