Alimento típico do Natal pode aumentar a longevidade, apontam estudos
No entanto, é importante ressaltar que o consumo deve ser moderado
Com a chegada do fim do ano, muitos pratos tradicionais voltam às mesas das famílias brasileiras. Entre eles, um alimento típico do Natal ganhou destaque em recentes estudos científicos: as nozes. Pesquisadores têm observado que o consumo regular desse fruto oleaginoso pode estar diretamente associado ao aumento da longevidade e à redução do risco de doenças crônicas.
Segundo especialistas em nutrição e saúde cardiovascular, as nozes são ricas em gorduras boas, como os ácidos graxos ômega-3, além de fibras, antioxidantes, vitaminas e minerais essenciais. Esse conjunto de nutrientes favorece o bom funcionamento do organismo, ajudando a controlar processos inflamatórios e contribuindo para a saúde do coração.
Além disso, estudos apontam que pessoas que consomem nozes pelo menos cinco vezes por semana apresentam menor risco de mortalidade por doenças cardiovasculares e melhor perfil metabólico, incluindo controle da glicemia e do colesterol. A presença de compostos antioxidantes também ajuda a combater o estresse oxidativo, um dos principais fatores ligados ao envelhecimento precoce.
No entanto, é importante ressaltar que o consumo deve ser moderado, especialmente entre pessoas com alergia a oleaginosas ou que precisam controlar a ingestão calórica.
Neste Natal, incluir nozes nas receitas, seja em saladas, sobremesas ou como snacks, pode ser mais do que uma tradição: pode ser uma forma saborosa de promover saúde e bem-estar ao longo do ano.