Conecta Piauí

Notícias

Colunas e Blogs

Blogs dos Municípios

Outros Canais

Eh Babado

Se o babado é forte, você vê aqui! Fofoca, curiosidades e as excentricidades, tudo em um só lugar.

Influenciadora Ana Azevedo relata rotina no sistema prisional: 'Era muito legal'

O depoimento surge após uma série de episódios controversos que marcaram sua trajetória
Eh Babado

A intitulada 'influenciadora' Ana Azevedo, personagem já bastante familiarizada com o noticiário policial, publicou um vídeo relatando como foi sua rotina dentro do sistema prisional. O depoimento surge após uma série de episódios controversos que marcaram sua trajetória nos últimos meses, entre prisões, polêmicas nas redes sociais e divulgação de jogos de azar.

Foto: ReproduçãoAna Azevedo
Ana Azevedo

Ana, que já foi presa por envolvimento com facções criminosas e hoje cumpre medidas restritivas monitorada por tornozeleira eletrônica, afirma que o período de reclusão foi um “momento de reflexão, entendimento e livramento”. Apesar do discurso de superação, a influenciadora segue promovendo jogos ilegais em suas redes sociais, como o popular 'Tigrinho', e acumula críticas pela postura.

No vídeo, Ana conta que a ficha só caiu depois de ser transferida para o presídio:

“Quando eu estava no Draco e também na Central, minha ficha ainda não tinha caído. Só caiu quando entrei dentro do presídio e percebi que não ia mais sair dali. Chorei por medo, por saudade dos meus filhos e da minha família, e por não saber como lidar com aquela situação. A gente só come o que o presídio oferece. Não tem direito a nada, nem a lanche, nem higiene. Foi muito difícil me adaptar", disse.

"E confesso pra vocês que foi sofrimento, só que em meio a esse sofrimento eu também fui bem acolhida pelas detentas lá de dentro, me dei bem com todas, ao passar dos dias também não era só tristeza, eu fui me adaptando e com o meu jeito brincalhona, engraçada, divertida, eu fui conquistando mais e mais as pessoas, até mesmo lá dentro não tem muito o que fazer, então a nossa distração era cantar, a gente inventava algo lá dentro, até mesmo uma brincadeira, as meninas dançavam, umas cantavam, outras dançavam, e era muito legal pelo fato da distração né, que lá dentro você não tem nada o que fazer, e quando era de noite, todas nós fazíamos uma roda e buscavamos Deus, cada uma de nós orava, louvava", concluiu.

VEJA O VÍDEO:

Comente