Plantão Policial

Irmãos são principais suspeitos das mortes registradas na zona Norte de Teresina

Os crimes teriam iniciado após a morte de Bárbara a tiros, jovem de 19 anos, grávida de 4 meses

Dois irmãos, identificados como Israel de Assis Damasceno e Maciel Damasceno, são apontados como os principais suspeitos da onda de assassinatos registrados nessa quinta-feira (03/10), na região da Grande Santa Maria da Codipi, zona Norte de Teresina. Os crimes teriam iniciado após a morte de Bárbara , jovem de 19 anos, grávida de 4 meses, assassinada a tiros.

Foto: Divulgação/Polícia Civil
Irmãos são principais suspeitos das mortes registradas na zona Norte de Teresina

Conforme informações preliminares da Polícia Civil, Israel, que teria sido preso em 30 de setembro, estava usando uma tornozeleira eletrônica, mas rompeu o dispositivo e fugiu. As autoridades policiais o consideram altamente perigoso.

Maciel, conhecido pelo apelido de "Pânico", também estaria envolvido nos assassinatos. De acordo com as investigações, ele chegou a postar nas redes sociais um vídeo de um dos homicídios, reforçando os levantamentos contra ele.

Ainda conforme as autoridades, Israel era marido de Bárbara, morta na tarde de ontem . Grávida, a vítima foi socorrida para o Hospital Municipal Dr. Mariano Gayoso Castelo Branco, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O bebê que ela esperava também morreu. O caso pode ter iniciado a série de assassinatos e tentativa de homicídios na capital.

Durante a noite de quinta-feira, uma adolescente e de um homem foram executados , ambas vítimas de disparos de arma de fogo. Além dessas mortes, pelo menos cinco pessoas ficaram feridas em três episódios distintos, incluindo desafetos de Israel e moradores da região. Entre os feridos, estavam crianças, que acabaram sendo atingidas durante os tiroteios.

Foto: Reprodução
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A Polícia Civil, em um esforço para capturar os responsáveis pelos crimes, está solicitando à população que colabore com informações sobre o paradeiro dos suspeitos. As denúncias podem ser feitas de forma anônima, garantindo o sigilo de quem colaborar.

Enquanto isso, a Secretaria de Segurança Pública continua realizando diligências para localizar e prender os envolvidos, intensificando as operações nas áreas afetadas.

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