A criminosa Gleida Geovanna, que foi presa na noite desta quarta-feira (05/06), pela Polícia Civil do Piauí, através do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), com apoio da Polícia Militar de São Paulo possuí uma extensa ficha criminal. 

Em entrevista concedida ao Conecta Piauí, o delegado Charles Pessoa, coordenador do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), comentou que a mulher é acusada pelos crimes de organização criminosa, homicídios e tráfico.

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Foto: Tiago Moura/ Conecta Piauí

Delegado Charles Pessoa

Ainda de acordo com as informações da polícia, a mulher já vinha sendo investigada e monitorada pela polícia.

“Ela já era monitorada pelo DRACO, ela atuava na região de Pedro II, depois da prisão do homem que fazia a liderança na célula da facção criminosa. Tinha sido alvo de busca e apreensão na quarta-feira, antes do Festival de Inverno, em uma operação nossa. Quando ela teve o conhecimento que estava sendo monitorada pelo DRACO, fugiu para o estado de São Paulo”, disse o delegado.

Foto: Reprodução

Gleida Geovanna

Entretanto, no momento do cumprimento da operação, no qual havia um mandado de prisão em aberto contra Gleida Geovanna, a criminosa já havia fugido da cidade para o estado de São Paulo.

A mulher era alvo da operação Draco 126. De acordo com o coordenador do DRACO, a mulher passou a liderar a organização criminosa após a prisão, em abril, de um homem identificado pelas iniciais A.I.N.S., que anteriormente chefiava a organização.

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