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Saiba quem é o sargento do Corpo de Bombeiros que agrediu jornalista piauiense

Jornalista usou suas redes sociais para denunciar o crime; ela relata que foi agredida por sete anos

A jornalista Yara Ataíde foi agredida por seu ex-marido, Gilvan Freitas Rodrigues, e expôs o caso nas redes sociais nesta quarta-feira (18/09). Gilvan é sargento do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Piauí (CBMEPI). Um procedimento administrativo foi instaurado para investigar a conduta do sargento.

Foto: ReproduçãoGilvan Freitas Rodrigues e Yara Ataíde
Gilvan Freitas Rodrigues e Yara Ataíde

No vídeo divulgado nas redes sociais da jornalista, Gilvan aparece socando o rosto da jornalista dentro de casa. A jornalista relatou ainda que as agressões já ocorrem há sete anos. Yara e Gilvan têm dois filhos pequenos.

O Corpo de Bombeiros emitiu uma nota onde informa sobre o procedimento istaurado contra Gilvan, que irá investigar sua conduta tanto no exercício de sua profissão, quanto em sua vida privada. A corporação também afirma que "qualquer comportamento que atente contra a dignidade da pessoa humana não reflete os valores do CBMEPI".

Confira  a nota na íntegra:

"O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Piauí (CBMEPI) informa que, na manhã desta quinta-feira (19), tomou conhecimento das imagens recentemente veiculadas na mídia, supostamente envolvendo um bombeiro militar da corporação em um ato de violência doméstica. Em resposta, foi determinada a abertura de um procedimento administrativo para apurar a conduta do militar.

Reiteramos que qualquer comportamento que atente contra a dignidade da pessoa humana não reflete os valores do CBMEPI. Não apoiamos, incentivamos ou compactuamos com qualquer tipo de violência. Reafirmamos nosso compromisso com os direitos humanos, a proteção da integridade das mulheres e a promoção de uma sociedade segura, baseada no respeito, dignidade e acolhimento, que são deveres de todo agente de segurança pública.

Informamos também que o Estado do Piauí oferece diversos centros especializados de apoio às mulheres vítimas de violência, onde podem buscar acolhimento, suporte e orientação."

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