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Seis cidades do Piauí estão sem vice-prefeito em exercício

Falecimentos, sucessões e licença médica mudaram o quadro político desde o início dos mandatos
Redação

O cenário político de parte dos municípios piauienses sofreu alterações desde o início dos mandatos eleitos em 2024. Atualmente, seis cidades do estado estão sem vice-prefeito em exercício, resultado de falecimentos, sucessões administrativas e afastamentos temporários.

Em Parnaíba, o falecimento do médico e vice-prefeito Darllan Almeida, em 5 de novembro, deixou o cargo vago até 2028. O mesmo ocorreu em Campo Maior, onde Sena Rosa morreu em agosto deste ano, e em Prata do Piauí, com o falecimento da vice-prefeita Pedrina Lopes, em janeiro. Em Vera Mendes, o vice-prefeito Dirceu da Silva Oliveira também faleceu, no dia 27 de maio, completando a lista de municípios com vacância definitiva.

Foto: Reprodução/InternetSeis cidades do Piauí estão sem vice-prefeito em exercício
Seis cidades do Piauí estão sem vice-prefeito em exercício

Nos casos de Nossa Senhora dos Remédios e Angical do Piauí, as situações são distintas. No primeiro, o vice-prefeito Carlos Alberto, o “Cearense”, assumiu o comando do Executivo após a renúncia do prefeito Zé Fernando, deixando o cargo de vice automaticamente em aberto. Já em Angical, o vice Hélder Jordão responde temporariamente pela Prefeitura durante o afastamento médico do prefeito Bruno Neto, previsto para terminar no fim de 2025.

Conforme determina a Constituição Federal, a vacância do cargo de vice-prefeito não implica em nova eleição, permanecendo o posto vago até o término do mandato. Nessas situações, caso o prefeito se ausente, o presidente da Câmara Municipal é quem assume a chefia do Executivo.