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CPI da Equatorial ouve testemunhas no município de Batalha (PI)

Conduziram os trabalhos no município os deputados Evaldo Gomes e Gessivaldo Isaías
Redação

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Equatorial, da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), esteve na manhã dessa quinta-feira (22/06) no município de Batalha, a cerca de 150 km norte de Teresina, para fazer uma oitiva de testemunhas. 

A reunião da CPI foi realizada na Câmara Municipal e contou com a presença dos deputados Evaldo Gomes (Solidariedade) e Gessivaldo Isaías (Republicanos) e também com a participação de representantes da Câmara Municipal, Prefeitura e comunidade.

Foto: Divulgação/ AlepiDeputados Evaldo Gomes e Gessivaldo Isaías
Deputados Evaldo Gomes e Gessivaldo Isaías

O deputado Gessivaldo Isaías, membro titular da CPI da Equatorial, ressaltou a importância da realização da reunião na sede do município. 

“Queríamos ouvir todos os piauienses nos 224 municípios do Piauí, mas é impossível. Essa reunião de hoje foi importante para constatarmos o que nós deputados ouvimos quando visitamos o interior do estado e vimos o sofrimento da população em relação aos serviços da empresa Equatorial”, disse o parlamentar.

O presidente da CPI da Equatorial, deputado Evaldo Gomes, disse que o objetivo da comissão é dar uma resposta aos piauienses da capital e do interior do estado. 

“O que a CPI quer é melhorar o serviço de energia para o consumidor final, não queremos perseguir a empresa, não é nada pessoal, mas temos que colocar o interesse da população em primeiro lugar. Nós parlamentarmos temos que fazer a nossa parte e levarmos os reclames da população até o judiciário. Eu acredito que essa CPI já está surtindo efeitos”, disse o presidente.

O Advogado Maurício Ferreira, uma das testemunhas ouvidas na reunião, relatou as demandas que ele tem levado à justiça no tocante aos serviços da Equatorial. 

“Tenho atuado em causas contra a empresa, e a demanda é imensa, são mais de três mil ações somente no Juizado Especial de Batalha. E o que mais me assusta é que na maioria das vezes a empresa gasta mais para recorrer do que o próprio valor da indenização pedida por nosso cliente. Esse valor que a empresa gasta com o recurso poderia ser usado para a melhoria do serviço”, finalizou o depoente.

Fonte: Alepi

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