Ministro Wellington Dias detalha temas que estão sendo debatidos no G20

O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Wellington Dias concedeu uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (22/05) e comentou sobre as prioridades das reuniões do G20 em Teresina. 

Foto: Bruno Simeão/Conecta Piauí

Reunião do G20

Em sua fala, Dias destacou que os encontros vão se basear em três pilares, sendo eles: uma declaração com os compromissos dos países que participaram do evento; um termo de aliança que será assinado pelas federações e a fundação do pacto global contra a fome e a pobreza. 

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Ministro Wellington Dias

“São três produtos principais: uma declaração a ser feita pelos países do G20, mas também por outros países que não são membros. Um documento com os compromissos de cada federação”, relata 

Os termos da aliança vão descrever como irá funcionar a parceria com os países desenvolvidos em relação aos subdesenvolvidos. Alguns pontos foram fechados na reunião em Teresina e o ministro reforçou a importância da reunião. 

Foto: Bruno Simeão/Conecta Piauí

Reunião do G20 contou com a presença do governador Rafael Fonteles e do ministro Wellington Dias

“Os países mais desenvolvidos assumem o compromisso não só de fazer os planos, mas como de apoiar os países com recursos, conhecimento e financeiramente, como créditos e taxas adequadas”, disse o ministro. 

O governador Rafael Fonteles também participou da coletiva de maneira breve. “Uma reunião técnica de três dias muito importante que vai debater justamente esse texto, sobre a aliança global contra a fome e a pobreza que é uma das prioridades do presidente Lula no G20”, relatou. 

Foto: Bruno Simeão/Conecta Piauí

Governador Rafael Fonteles

Mudanças climáticas 

O ministro Wellington Dias também comentou sobre a questão das mudanças climáticas no Brasil, relatando que o presidente Lula vai priorizar quatro eixos: combate à fome, pobreza, mudanças climáticas e nova governança. “Em relação à mudança climática tem tudo a ver com a segurança alimentar e com a pobreza e extrema pobreza”, relatou. 

O ex-governador chegou a falar que muitas pessoas do Rio Grande do Sul perderam tudo e vão recorrer ao Cadastro Único para receber os auxílios governamentais. Dias também falou que 70% do arroz consumido do Brasil é do Rio Grande do Sul, mas a colheita foi feita antes da tragédia, o que não resultou em um colapso nacional.

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