Wellington Dias anuncia Oxford, UnB e Buenos Aires em comitê da Aliança Global

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, anunciou, nesta quarta-feira (5.11), as universidades titulares do comitê acadêmico para a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. São elas: Universidade de Oxford, como titular; Universidade de Brasília (UnB), como primeira suplência; e Universidade de Buenos Aires, como segunda suplente. 

“Universidades de todo o mundo estão se organizando para apoiar os propósitos da Aliança. Iremos, com eles, aplicar o conhecimento científico no cumprimento dos objetivos de erradicação da fome e da pobreza no mundo”, disse o titular do MDS e copresidente da Aliança Global, Wellington Dias. Segundo ele, o combate a pobreza deve contar com a ciência para um desenvolvimento mais efetivo e assertivo nas fórmulas, estratégias e politicas publicas que desenvolvemos e queremos levar para todo o mundo. 

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Foto: Conecta Piauí

Wellington Dias

A universidade inglesa de Oxford é reconhecida por sua liderança em redes globais de pesquisa e cooperação com organismos multilaterais. “Estamos muito honrados em nos juntar com vários outros acadêmicos, pesquisadores e estudantes ao redor do mundo que estão focados em enfrentar os problemas da fome e da pobreza, que estão trabalhando para encontrar avanços a eles”, afirmou Sabina Alkier, diretora da Iniciativa de Oxford sobre Pobreza e Desenvolvimento Humano (OPHI).

Para Alkier, a Aliança Global é capaz de reunir pessoas que estão determinadas a trabalhar por essa causa a longo prazo, além de estimular a inovação. “Queremos trabalhar não apenas com acadêmicos, mas também com aqueles que estão juntos nessa caminhada”, completou. 

Já a Universidade de Brasília é reconhecida poe seu compromisso institucional e pelas iniciativas em prol da Aliança Global, como a criação do Comitê Gestor Interdisciplinar e demais iniciativas. A Universidade de Buenos Aires se destaca por sua capacidade de articulação na América Latina e no eixo Sul-Sul.

As instituições deverão assumir o compromisso de fortalecer e expandir a cooperação acadêmica e científica, com atenção especial a regiões como África, Ásia, Europa Oriental e países Árabes.