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‘Cabaça’ suspeito de fingir ser entregador e matar homem é preso em Teresina

A vítima, conhecida como 'Ferrugem' foi morto com um tiro dois dias depois do crime

Um homem identificado como Anacleto Nobre dos Anjos, de 43 anos, conhecido como “Cabaça”, foi preso na tarde desta sexta-feira (16/05) por policiais do Batalhão Especial de Policiamento do Interior (BEPI), suspeito de assassinar Diego Alves, o “Ferrugem”, no bairro Mafrense, zona Norte de Teresina. O crime ocorreu no dia 20 de abril.

Foto: Divulgação/BEPI‘Cabaça’ suspeito de fingir ser entregador e matar homem é preso em Teresina
‘Cabaça’ suspeito de fingir ser entregador e matar homem é preso em Teresina

A prisão foi realizada no bairro Água Mineral, onde o suspeito foi localizado na residência dos pais. Conforme as autoridades, ele já vinha sendo monitorado pelas equipes de inteligência da Polícia Militar, e o mandado de prisão preventiva foi cumprido sem resistência.

“Tivemos informações da inteligência e ele já vinha sendo monitorado. O mandado de prisão saiu hoje e demos cumprimento. Foi apreendido também a arma que foi utilizada, um revólver calibre 38”, disse o tenente-coronel Alves, comandante do BEPI.

Durante a ação, os policiais apreenderam um revólver calibre .38, que pode ter sido utilizado no homicídio. A arma será submetida à perícia para confirmar se foi a mesma usada no dia do crime.

Foto: Divulgação/BEPIOs policiais apreenderam um revólver calibre .38
Os policiais apreenderam um revólver calibre .38

O crime

De acordo com as investigações, Diego Alves estava em casa quando foi abordado por um homem que chegou em uma motocicleta disfarçado de entregador, carregando uma sacola com folhas. Os dois entraram em luta corporal, e imagens de câmeras de segurança mostram que a vítima chegou a imobilizar o atirador, mas acabou sendo baleada no peito.

Diego foi socorrido e levado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT), onde morreu dois dias depois, em 22 de abril.

O suspeito e o armamento foram apresentados no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que dará continuidade às investigações.

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