Lula diz que fará o “necessário” para o Brasil sediar Copa do Mundo feminina

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou que o governo federal fará o que for necessário para que o país seja escolhido como sede da Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino de 2027.

Durante uma conversa com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, Lula expressou confiança de que a tarefa será mais simples dessa vez, uma vez que não será necessário construir estádios.

• Receba Notícias do Conecta Piauí pelo Whatsapp
• Confira tabelas e resultados dos principais campeonatos.

Foto: Reprodução/Marcos Amorim

Lula no treino da equipe de futebol feminino do Brasil

“Quero que você saiba que você contará com o governo naquilo que for necessário para que a gente possa realizar a Copa do Mundo aqui. Dessa vez parece que vai ser mais fácil porque não temos que gastar dinheiro para fazer estádios”, assegurou.

A seleção brasileira de futebol feminino se prepara para um amistoso contra o Chile na manhã deste domingo (02/07), último jogo antes da viagem para a Copa do Mundo, que acontece entre os dias 20 de julho e 20 de agosto na Austrália e Nova Zelândia.

O presidente enfatizou a necessidade de investimentos no futebol feminino visando aumentar sua popularidade e pontuou ser necessário "garantir a prática de esporte das mulheres na mesma proporção e da mesma quantidade que os homens".

“Temos que garantir a prática de esporte das mulheres na mesma proporção e da mesma quantidade que os homens já tiveram na vida. Eu sonho que um dia o futebol feminino possa lotar os estádios, como o futebol masculino. Temos que convencer a sociedade a ir ver o jogo das mulheres, não apenas as mulheres, os homens também”, disse.

Em sua conta no Twitter, Lula disse que é um torcedor do crescimento do futebol feminino do Brasil e que espero que em alguns anos, Alemanha, EUA, Canadá fiquem bem atrás da qualidade do futebol feminino brasileiro. Segundo o presidente, a seleção feminina de vôlei evoluiu muito porque existiu investimento.