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Servfaz paralisa atividades e retira funcionários de UBS e postos da FMS em THE

Os servidores terceirizados foram liberados as 10h da manhã desta quinta-feira (10/08)

A Servfaz, empresa que terceiriza trabalhadores dos setores de limpeza, manutenção e segurança, decidiu ordenar a paralisação do trabalho dos seus funcionários em Unidades Básicas de Saúde e postos administrativos da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina nesta quinta-feira (10/08). Os servidores terceirizados foram liberados as 10h da manhã.

Conforme o comunicado da Servfaz, o motivo da paralização são débitos não quitados referente à prestação de serviço realizada no período de 2020 até 2023. Ainda segundo o comunicado, já foram enviadas nove notificações de cobrança solicitando a regularização do débito e dos empenhos, e alertando sobre a possibilidade de paralisação dos serviços, porém, a Prefeitura Municipal de Teresina nunca adotou nenhuma providência para que a situação fosse resolvida.

Foto: FMSUBS do Buenos Aires, em Teresina
UBS do Buenos Aires, em Teresina

A Fundação Municipal de Saúde afirmou ao Conecta Piauí que já está resolvendo a situação. "A Fundação Municipal de Saúde está ciente da situação. Tem se reunido com os representantes da empresa e trabalhado para resolver, no menor espaço de tempo, a situação”.

Leia na íntegra o comunicado da Servfaz:

A empresa Servfaz informa que vem tentado segurar uma situação insustentável com a Prefeitura de Teresina. Nossos contratos com a FMS encontram-se com débitos não quitados referente à prestação de serviço realizada no período de 2020 até 2023, além da contratante não estar seguindo a legislação e passou a não mais realizar os empenhos prévios de despesas. Vale destacar que somente em 2023 já foram enviadas nove notificações de cobrança solicitando a regularização do débito e dos empenhos, e alertando sobre a possibilidade de paralisação dos serviços, porém, a PMT nunca adotou nenhuma providência para que essa situação fosse resolvida. Apesar da empresa Servfaz executar com todas as suas obrigações previstas em contrato, enfrentado custos elevados para manter a qualidade e continuidade dos serviços prestados, não se vê contrapartida da Prefeitura de Teresina, que não regulariza a situação, o que torna impossível a continuidade da prestação de serviço nos moldes que a relação se encontra. Várias foram as reuniões e promessas de regularização dos pagamentos, porém, nenhuma se cumpriu.

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