Conecta Piauí

Notícias

Colunas e Blogs

Blogs dos Municípios

Outros Canais

Conflito Índia-Paquistão: Premiê autoriza resposta do Exército

Horas após os ataques indianos, que resultaram na morte de pelo menos 26 pessoas
Redação

O primeiro-ministro do Paquistão, Shehbaz Sharif, autorizou as Forças Armadas do país a agirem em resposta aos ataques da Índia, após uma série de investidas realizadas nesta quarta-feira (07/05), elevando as tensões na região.

Situação Atual e Resposta Autorizada

Horas após os ataques indianos, que resultaram na morte de pelo menos 26 pessoas, incluindo uma criança de 3 anos, Sharif convocou as Forças Armadas para agirem em autodefesa e com ações correspondentes. Em uma reunião de emergência do Comitê de Segurança Nacional (NSC), o premiê pediu que as Forças Armadas vingassem as vidas inocentes perdidas no Paquistão.

O comunicado do NSC destacou o direito do Paquistão de responder em legítima defesa, escolhendo o momento, local e forma para retaliar as perdas e violações de soberania. As Forças Armadas foram oficialmente autorizadas a tomar ações adequadas e pertinentes diante da situação, com a nação demonstrando determinação frente a possíveis agressões futuras.

Contexto do Conflito

O conflito entre Índia e Paquistão ganhou destaque com a "Operação Sindoor" lançada pela Índia, atingindo infraestruturas no Paquistão e na região da Caxemira administrada pelo país. Essa escalada coloca as nações vizinhas, ambas detentoras de armas nucleares, à beira de um conflito em larga escala.

Em meio a trocas de acusações e confrontos, o Paquistão afirmou ter derrubado cinco aeronaves da Força Aérea Indiana, incluindo caças Rafale, enquanto a Índia não confirmou as perdas. A ofensiva indiana foi em resposta a um ataque anterior na Caxemira controlada pela Índia, que resultou na morte de 26 pessoas, acirrando ainda mais as tensões entre os países.

Antecedentes e Reivindicações

A Caxemira é o epicentro desse conflito, onde Índia e Paquistão reivindicam o território integralmente, apesar de controlarem partes distintas. Com histórico de três guerras pela região, as tensões persistem, alimentadas por acusações de envolvimento em ataques e confrontos armados.

Comente