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Debate no Senado sobre limite da mulher no aborto teve até ‘momento dramatização’

O CMF e o STF discordam sobre o processo de assistolia fetal

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CMF), José Hiran da Silva Gallo, disse, nesta segunda-feira (17/06) que há limites na ‘autonomia da mulher’, ao fazer referência a resolução que trata da assistolia fetal, procedimento legal realizado em gestações com mais de 22 semanas. 

Foto: Geraldo Magela/Agência SenadoNyedja Gennari, atriz que realizou a dramatização no Senado
Nyedja Gennari, atriz que realizou a dramatização no Senado

Assistolia fetal: é um procedimento que consiste na interrupção da gravidez até 22 semanas de gestação. No procedimento, recomendado pela OMS ( Organização Mundial da Saúde), é injetado cloreto de potássio para interromper os batimentos cardíacos do feto antes de sua retirada no útero. 

Durante a sessão no Senado Federal, o Presidente da CMF contratou uma atriz para fazer uma ‘dramatização’, explicando como um feto reage à assistolia fetal. 

‘Em todos esses casos, falamos de pré-maturidade. São situações onde há viabilidade de vida, Ele já não se trata de um feto, mas de um ser humano formado’, enfatizou Gallo. 

O CMF  e o STF (Supremo Tribunal Federal) discordam sobre o processo de assistolia fetal. Alexandre de Moraes suspendeu a resolução que impedia o procedimento, alegando que o CMF ‘se distancia dos padrões científicos pela comunidade internacional’. O Conselho recorreu e pediu a redistribuição do processo. 

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