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'Roleta-russa do sexo' deixa adolescente grávida e causa polêmica; entenda

Uma menina de 13 anos que engravidou durante uma versão da 'brincadeira'
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Uma festa que vem dando que falar e em sua maioria acontece em festas privadas com adolescentes, sem supervisão de responsáveis. No fim da brincadeira, os meninos sentam em cadeiras com o órgão sexual ereto e as meninas sentam como se estivessem brincando de “roleta-russa”, mas com teor totalmente adulto - e arriscado. 

Foto: ReproduçãoRoleta-russa do sexo: brincadeira deixa adolescente grávida e gera polêmica; entenda
Roleta-russa do sexo: brincadeira deixa adolescente grávida e gera polêmica; entenda

A prática já costumava acontecer em bailes funk no Rio de Janeiro, mas, depois de viralizar um relato de uma criança de 13 anos que engravidou durante o desafio - e não sabia quem era o pai, por conta do número de jovens envolvidos -, jogou luzes para a chegada da nova “brincadeira” entre os adolescentes. O local em que aconteceu a situação não foi divulgado. 

Para especialistas, essa é a "onda da vez", seguindo outros tipos de jogos perigosos, como a Baleia Azul e desafio do desodorante. Agora, a "roleta-russa do sexo" repercutiu nas redes sociais e apresenta perigos para os envolvidos.

"É mais uma brincadeira irresponsável dos jovens na atualidade. Desconheço situação aqui na Bahia. mas a gente precisa fortalecer a educação, ter conversa em casa", alertou o ex-diretor da Infância, Adolescência e Juventude da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Euvaldo Jorge.

Adolescente engravida

Nesta terça-feira (15/4), um caso surpreendente repercutiu nas redes sociais e deixou os internautas chocados. Se trata de uma menina de 13 anos que engravidou durante uma versão da “brincadeira” roleta russa. Na prática, os meninos ficam sentados, com ereção, e as meninas passam sentando.

O caso ficou conhecido após a psicanalista Andréa Vermont falar sobre ele durante um podcast. Durante o relato, ela explicou que a menina sequer sabia quem era o pai da criança. 

Em entrevista ao Metrópoles nesta quarta-feira (16/4), a especialista explicou que teve conhecimento da situação quando trabalhou em uma escola. “Eu não sabia que existia essa prática. A gente acha que essas coisas acontecem muito mais em um contexto social de vulnerabilidade, mas era uma escola de um tíquete acima de R$ 2 mil, então era uma escola de pessoas financeiramente bem posicionadas”, relatou.

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