OS já havia contestado atuação de auditor da CGU antes de operação da PF no PI
OS que administra hospital de Parnaíba já havia questionado conduta de auditor da CGU
RedaçãoO Instituto Saúde e Cidadania (ISAC), responsável pela gestão do Hospital Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, informou que pediu à Controladoria-Geral da União (CGU), em maio deste ano, a apuração da conduta do auditor Francisco Hamilton Soares de Carvalho, por suposta falta de imparcialidade, meses antes da operação da Polícia Federal no Piauí, em 30 de setembro.
Na representação, o ISAC alegou que o servidor teria extrapolado suas atribuições, impondo prazos curtos para defesa e afetando a imagem da entidade. O Instituto solicitou a substituição do auditor, a abertura de procedimento administrativo e a garantia do contraditório.
A organização também questionou a competência da CGU para atuar no estado, afirmando que seus contratos no Piauí não envolvem recursos federais. Em nota, o ISAC reafirmou o compromisso com a transparência, a ética e a gestão eficiente do Sistema Único de Saúde (SUS).
Em nota, o ISAC reforçou que a medida teve como objetivo assegurar a transparência e a regularidade das fiscalizações, destacando a importância da imparcialidade no trabalho de controle público.
“Esses reconhecimentos reforçam a seriedade, a competência técnica e o compromisso da ISAC com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). A entidade sempre defendeu que a fiscalização pública deve se basear na isenção e em critérios técnicos sólidos, evitando interpretações distorcidas que coloquem em risco a credibilidade de instituições idôneas. Por fim, a ISAC reafirma sua confiança nas instituições de Estado e seu propósito de oferecer gestão qualificada e assistência humanizada à população, com ética, transparência e resultados claros”, afirmou o Instituto.