Aprovada PL que proíbe uso de cigarros eletrônicos em locais de uso público
Obrigatoriedade de restaurantes disponibilizarem menu impresso também foi aprovadaNa reunião da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Acompanhamento dos Fenômenos da Natureza (CDCMA) da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) desta terça-feira (11/07) foi aprovado o Projeto de Lei Ordinária 38/23 (PLO), que proíbe a utilização de cigarros eletrônicos em locais de uso público. O PLO é de autoria do deputado Gessivaldo Isaías (Republicanos).
Em seu relatório, o deputado Ziza Carvalho (MDB) afirmou que a postulação apresentada está condizente com as legislações mais atuais de defesa do consumidor. Na matéria, Gessivaldo Isaías estende a proibição para cigarros, charutos, cachimbos e qualquer outro produto fumígeno.
- Receba Notícias do Conecta Piauí pelo Whatsapp
- Confira tabelas e resultados dos principais campeonatos.

Do mesmo parlamentar e também relatado por Ziza Carvalho, foi aprovado o PLO 101/23. Ele obriga os restaurantes a disponibilizarem aos clientes a opção de cardápio impresso.
O objetivo é que os estabelecimentos que migraram exclusivamente para o menu digital voltem a oferecer a versão impressa, caso haja a demanda dos consumidores.
Ainda na CDCMA, Ziza Carvalho apresentou o relatório para o projeto 225/21, de autoria do deputado licenciado Flávio Nogueira Júnior (PT).
A matéria atualiza as exigências de segurança a serem implementadas pelos bancos. Segundo o relator, há decisão do Supremo Tribunal Federal que pacifica o tema.
Racismo
Foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e na Comissão de Administração Pública e Política Social o PLO 115/23, que tem Gracinha Mão Santa (Progressistas) como autora. Ele obriga os eventos esportivos a divulgarem alerta sobre racismo e injúria racial para os seus frequentadores. Mensagens informativas devem ser veiculadas em telões ou alto-falantes.
CCJ
Ficou agendada uma nova reunião da CCJ para esta quarta-feira (12). A expectativa é que possam ser analisadas matérias que alteram a estrutura organizacional e de pessoal do Tribunal de Justiça e da Defensoria Pública. As instituições ficaram encarregadas de encaminhar documentos sobre o impacto financeiro das mudanças.
Fonte: Alepi