Setembro é o mês dedicado à campanha Setembro Amarelo, movimento nacional de conscientização sobre a saúde mental e prevenção ao suicídio. O tema, que ainda carrega estigmas e tabus, ganha visibilidade em todo o país, com ações que buscam alertar para a necessidade de falar sobre o assunto e acolher quem enfrenta momentos de sofrimento psíquico.

Mudanças bruscas de comportamento, isolamento social, frases de desesperança e até a doação repentina de objetos pessoais podem indicar que alguém precisa de ajuda.  A campanha também chama atenção para a importância de cuidar da saúde mental de forma preventiva.

• Confira tabelas e resultados dos principais campeonatos.

Foto: Reprodução/ Freepik

Setembro Amarelo reforça a importância da saúde mental e da prevenção ao suicídio

A busca por psicoterapia, a prática regular de atividades físicas, momentos de lazer e redes de apoio sociais e familiares são estratégias que ajudam a fortalecer o equilíbrio emocional.

Rede de apoio

No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional gratuito e sigiloso pelo telefone 188, disponível 24 horas por dia. Além disso, instituições públicas e privadas vêm ampliando programas de acolhimento, principalmente em escolas, universidades e locais de trabalho.

Se você ou alguém que você conhece está em sofrimento, procure ajuda especializada. Ligue 188 (CVV) ou busque atendimento na rede de saúde da sua cidade.

Como buscar ajuda

Falar sobre sentimentos de dor e desesperança pode ser difícil, mas é o primeiro passo para a prevenção. Existem diferentes caminhos para buscar apoio:

• Centro de Valorização da Vida (CVV) – atendimento gratuito e sigiloso pelo telefone 188, disponível 24 horas por dia.
• Rede pública de saúde – os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) oferecem acompanhamento psicológico e psiquiátrico.
• Postos de saúde e hospitais – podem encaminhar para serviços especializados em saúde mental.
• Psicólogos e psiquiatras – atendimento particular ou via convênio, com possibilidade também de consultas online.
• Grupos de apoio – organizações sociais, instituições religiosas e comunidades oferecem espaços de acolhimento e escuta.
• Amigos e familiares – conversar com pessoas de confiança pode aliviar o peso e abrir caminhos para buscar atendimento profissional.